Dezenas de novas profissões e centenas de novas especialidades estão surgindo. Por exemplo, há menos de duas décadas, eram pequenas as oportunidades em computação gráfica. Hoje são necessários milhares de profissionais para a criação de anúncios, vinhetas corporativas, programas de TV, produção de vídeo, etc.
O mercado de vídeo era monopolizado por poucos canais abertos. Nos anos 90, surgiu a TV a cabo, elevando para algumas centenas o número de canais. Depois veio a internet, com o YouTube e outros sites especializados, gerando uma variedade de “canais” virtualmente ilimitada. Junto surgiu necessidade de mão de obra especializada, gente que sabe criar efeitos especiais, editar digitalmente os vídeos, produzi-los, corrigi-los e melhorá-los.
A mesma mudança radical ocorreu para os profissionais de design. Na geração passada, aprenderam a fazer design com “letraset”. Hoje, tudo é digital. Contam com softwares que aumentam imensamente a produtividade e as possibilidades do trabalho, o que faz com que o design seja levado para as pequenas empresas e para os profissionais liberais. E ainda se criou um grande mercado para designers autônomos e empreendedores, que passaram a ter acesso às ferramentas necessárias para realizar seu trabalho a um custo acessível. Despediram-se dos fotolitos e da necessidade de impressão em massa para dar boas-vindas aos serviços 100% digitais, ao acesso a enormes bancos de imagens gratuitas e à impressão personalizada. Tantas mudanças tecnológicas exigem um profissional com uma nova visão do design e domínio sobre as novas tecnologias. Muitas portas do mercado foram fechadas para aqueles que não acompanharam a evolução, e outras se abriram para uma nova geração de designers.
Na área de jogos eletrônicos – ou games – é possível perceber um movimento ainda mais radical. Há pouco mais de 30 anos foi lançado o Atari 2600, o primeiro videogame de sucesso mundial. Na época, os jogos eram muito limitados e relativamente simples de serem desenvolvidos. Hoje, essa realidade mudou: um aluno de informática consegue, sozinho, criar um jogo similar aos vendidos no início da década de 80. É a época em que jogos modernos representam imensos projetos. “Star Wars: The Old Republic”, de 2011, custou 200 milhões de dólares para ser produzido. “Red Dead Redemption”, “Halo 4” e “GTA 4” custaram 100 milhões de dólares cada um. São projetos que envolvem equipes multidisciplinares com inúmeros profissionais espalhados por todo o mundo: designers, especialistas em modelagem 3D, em texturas, programadores, arquitetos de software, roteiristas, especialistas em edição, filmagem, atores, game designers e gerentes de projetos.
Hoje, o setor de games é maior que Hollywood. Desenvolve milhares de títulos por ano para consoles como Playstation e Xbox, para computadores, celulares Android, Windows e iOS, tablets como o iPad e o Galaxy, mídias sociais como o Facebook e para o treinamento de pessoal nas forças armadas e nas empresas. É um mercado gigante e repleto de oportunidades, em especial no Brasil.
Nossa missão é formar os profissionais criativos para a era da informação. É formar profissionais capacitados para assumir essas novas profissões. Oferecer ao mercado web designers, especialistas em modelagem 3D, game designers, produtores de vídeo, diretores de arte, animadores, videografistas e outros especialistas nas profissões criativas do século XXI.
Há meros 15 anos, poucas empresas dependiam de um website para sobreviver. Há menos de uma geração, sequer existia a web. Hoje em dia, a situação é bem diferente: toda empresa precisa desenvolver seu site e mantê-lo atualizado, o que exige manutenção contínua. A maioria opta por redesenhá-lo a cada três ou quatro anos. E quem são os profissionais que fazem este trabalho? Principalmente designers e HTMLers, muito demandados pelo mercado, e cuja formação profissional está no DNA da Pix.
A área de Publishing trata da edição de jornais, revistas e livros, seja em papel ou em mídia online. O domínio de ferramentas como o InDesign, um dos softwares ensinados na Pix com o apoio da parceria educacional Adobe, garante inúmeras oportunidades na criação de livros impressos e eletrônicos, capas de livros, jornais, revistas e todo tipo de conteúdo editorial. É um mercado crescente, que receberá um segundo impulso na próxima década pela massificação de leitores de e-books, como o Kindle, e tablets, como o iPad.
Uma área com um potencial enorme para a próxima década é a de impressão 3D. As impressoras 3D serão responsáveis por uma revolução no dia a dia das famílias, profissionais e empresas. O equipamento tem caído rapidamente de preço, como se pode ver nessa reportagem do Tech Tudo. Em breve, não será incomum a compra de projetos pela Internet e sua impressão em casa; da mesma forma, arquitetos imprimirão maquetes, dentistas farão o mesmo com moldes e inventores com protótipos. E que tipo de conhecimento será necessário para essas impressoras funcionarem? Modelagem 3D de objetos, um dos domínios de alunos formados na Pix. Olhando mais para o futuro, as oportunidades em modelagem 3D são imprevisíveis. Assista a esse lindíssimo curta-metragem que mostra uma dessas possibilidades (e pegue um lenço, o curta é emocionante).
Uma área efervescente é a de marketing digital e mídias sociais. De uma hora para outra, tornou-se essencial para as empresas participarem de redes sociais como o Facebook, Foursquare, Twitter, Flickr, Linkedin, Tumblr, Pinterest, Instagram e tantas outras. O mercado, por sua vez, é extremamente carente de profissionais que dominam esse tipo de comunicação, e o aluno da Pix está apto a atender a esse tipo de demanda.